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Os jogadores mais vitoriosos do Flamengo
O Clube de Regatas do Flamengo tem uma história repleta de glórias e conquistas que o tornam um dos clubes mais vitoriosos do futebol brasileiro. Desde a sua fundação em 1895, o rubro-negro carioca tem se destacado pela excelência em campo, e isso se deve, em grande parte, aos jogadores que vestiram e ainda vestem o Manto Sagrado.
Zico, o Rei do Flamengo
Não há como falar dos jogadores mais vitoriosos do Flamengo sem mencionar Zico. O eterno ídolo rubro-negro é considerado um dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro. Com sua habilidade incomparável e sua liderança em campo, Zico conquistou diversos títulos pelo Flamengo, incluindo o histórico título mundial de 1981.
Ao longo de sua carreira no clube, Zico venceu seis Campeonatos Cariocas, quatro Campeonatos Brasileiros e uma Copa Libertadores da América, além do já mencionado Mundial Interclubes. Seu nome está eternizado na história do Flamengo e é sempre lembrado com muito carinho pela Nação Rubro-Negra.
Junior, o Capitão do Tri
Outro jogador que marcou época no Flamengo foi Junior, o “Capita”. O lateral-esquerdo e meio-campista foi peça fundamental no time que conquistou o tricampeonato brasileiro em 1980, 1982 e 1983. Sua habilidade, versatilidade e raça em campo encantaram a torcida e o transformaram em um dos grandes ídolos do clube.
Além dos títulos brasileiros, Junior também fez parte do time que venceu a Libertadores de 1981 e o Mundial Interclubes no mesmo ano. Sua trajetória vitoriosa no Flamengo o tornou um dos maiores ídolos da história do clube e um exemplo de dedicação e amor à camisa.
Adriano, o Imperador
Adriano Imperador também deixou sua marca no Flamengo, conquistando o coração da torcida e protagonizando momentos inesquecíveis em campo. Durante sua passagem pelo clube, em 2009, Adriano foi artilheiro do Campeonato Brasileiro e liderou o time na conquista do hexacampeonato brasileiro.
A força, técnica e faro de gol de Adriano o tornaram um jogador temido pelos adversários e querido pelos flamenguistas. Sua passagem pelo Flamengo foi breve, mas deixou uma lembrança eterna de sua qualidade como jogador e sua paixão pelo clube.
Os Ídolos de Hoje e Amanhã
Além dos jogadores mencionados, o Flamengo sempre teve em seu elenco outros grandes nomes que contribuíram para as conquistas do clube. Atualmente, novos jogadores estão escrevendo suas histórias no rubro-negro carioca, e muitos deles já se tornaram ídolos da torcida.
Jogadores como Bruno Henrique, Gabigol e Everton Ribeiro são alguns dos destaques do atual elenco, que continua em busca de novas glórias e conquistas. O Flamengo é uma equipe que valoriza sua história, mas também olha para o futuro, investindo em jovens talentos que prometem fazer parte da lista dos jogadores mais vitoriosos do clube.
Zagueiros Inesquecíveis
Além dos craques que brilharam no ataque, o Flamengo também teve zagueiros inesquecíveis ao longo de sua história. Juan, por exemplo, é considerado um dos maiores defensores que já vestiram o Manto Sagrado. Sua elegância em campo e sua capacidade de leitura de jogo o tornaram um dos pilares da defesa rubro-negra em várias conquistas, incluindo o hexacampeonato brasileiro em 2009.
Outro zagueiro que deixou sua marca no clube foi Mozer. Com sua imponência física e liderança em campo, Mozer se destacou em equipes vitoriosas do Flamengo na década de 1980. Ele foi peça-chave na conquista da Copa Libertadores de 1981 e também contribuiu para o título do Mundial Interclubes naquele mesmo ano.
Os Goleiros Imbatíveis
A posição de goleiro também foi marcada por grandes nomes no Flamengo. Raul, por exemplo, foi um dos maiores goleiros da história do clube. Com suas defesas espetaculares e sua segurança embaixo das traves, Raul conquistou vários títulos pelo Flamengo, incluindo o tricampeonato brasileiro em 1980, 1982 e 1983.
Outro goleiro que ficou eternizado na memória dos torcedores é Júlio César. Durante sua passagem pelo clube, ele viveu momentos memoráveis, como a conquista da Copa do Brasil em 2006 e a campanha vitoriosa na Copa Libertadores de 2019.
O Espírito de Equipe
Por trás de todas as conquistas do Flamengo, há um elemento em comum: o espírito de equipe. Grandes jogadores e ídolos são fundamentais, mas o sucesso do clube sempre esteve associado à união e ao trabalho coletivo.
Os jogadores mais vitoriosos do Flamengo entenderam a importância de deixar egos de lado e trabalhar em prol do time. Eles representam a essência do que é ser Flamengo: lutar com garra, honrar a camisa e sempre buscar a vitória, independentemente dos desafios que se apresentem.
Conclusão
A história do Flamengo é marcada por jogadores que se tornaram verdadeiros ídolos e que deixaram um legado de glórias e conquistas. Desde os grandes atacantes que balançaram as redes adversárias até os zagueiros e goleiros imbatíveis, todos esses jogadores fizeram parte de momentos inesquecíveis na trajetória do clube.
O Flamengo é mais do que um time; é uma paixão que transcende fronteiras e emociona milhões de torcedores em todo o Brasil e ao redor do mundo. A dedicação e o amor à camisa rubro-negra são o que torna esses jogadores especiais e os fazem ocupar um lugar de honra na história do clube.
A busca por novas glórias continua, e os jogadores que vestem o Manto Sagrado têm a responsabilidade de representar essa tradição de vitórias e conquistas. A torcida, sempre fiel e apaixonada, estará ao lado do time, apoiando e celebrando cada vitória, pois é essa união que faz do Flamengo um clube único e inigualável, o mais querido e vitorioso do Brasil.
Os torcedores do Flamengo criticaram duramente a atuação de Léo Ortiz, improvisado na posição de volante. Durante o jogo, muitos torcedores expressaram sua insatisfação nas redes sociais, afirmando que o jogador parecia estar “jogando com uma âncora”, devido à sua atuação considerada abaixo do esperado. As críticas refletem o descontentamento da torcida com a performance do time, que apesar das dificuldades, conseguiu abrir o placar no final do primeiro tempo com um gol de Luiz Araújo. Esta situação mostra a pressão constante sobre os jogadores do Flamengo e a expectativa dos torcedores por atuações mais consistentes e vitoriosas.
A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal confirmou que o Sport Clube Recife é o único campeão brasileiro de futebol de 1987. Por unanimidade, o colegiado negou recurso apresentado pelo Clube de Regatas Flamengo contra a decisão do ministro Dias Toffoli que manteve o entendimento do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
O tribunal estadual havia rejeitado o pedido do clube carioca para que fosse reconhecido como vencedor da Taça das Bolinhas, conferida ao clube que primeiro conquistasse o campeonato por três vezes consecutivas ou cinco vezes alternadamente. Segundo o TJ-RJ, o STF, no julgamento do RE 881.864, em decisão da qual não cabe mais recurso, reconheceu o Sport como vencedor do Brasileiro de 1987. Dessa forma, o Flamengo não teria direito à taça.
O ministro Dias Toffoli lembrou que, no julgamento desse recurso, a 1ª Turma do STF manteve decisão da Justiça Federal de Pernambuco que havia proclamado o Sport campeão de 1987 e ratificado o entendimento de que a resolução da Confederação Brasileira de Futebol de 2011 que declarou também o Flamengo como vencedor do torneio ofendeu a autoridade da decisão daquela corte. Assim, a Taça das Bolinhas foi entregue ao São Paulo (campeão brasileiro em 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008).
O relator observou ainda que não é possível analisar as alegações do Flamengo, pois as Súmulas 279 e 454 do STF não permitem reexame de prova nem interpretação de cláusulas contratuais em recurso extraordinário. Com informações da assessoria de imprensa do STF.
A Corte Arbitral do Esporte (CAS) agendou o julgamento do caso Gabigol, relacionado a uma possível tentativa de fraude em exame antidoping, para o dia 7 de junho. Em março, o atacante do Flamengo foi suspenso por dois anos pelo Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD), mas recorreu ao tribunal internacional e conseguiu um efeito suspensivo no final de abril.
A informação foi inicialmente divulgada pelo jornalista Venê Casagrande e posteriormente confirmada pelo ge, que descobriu que Gabigol viajará para a Suíça para participar pessoalmente do julgamento. No entanto, sua viagem não resultará em sua ausência nos jogos do Flamengo no início de junho: o clássico contra o Vasco no dia 2 e a partida contra o Grêmio no dia 13.
O CAS, que é a última instância no esporte, decidirá se Gabigol será absolvido ou se sua suspensão será mantida até abril de 2025. Tanto o Flamengo quanto a defesa do jogador estão otimistas após o pedido de efeito suspensivo ter sido aceito por unanimidade, com decisão tomada por dois ingleses e um suíço.
Detalhes do caso Todo o processo no CAS gera custos judiciais, que devem ser divididos entre as partes. Na segunda quinzena de abril, a defesa de Gabigol foi informada de que a ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) não havia pago sua parte das custas judiciais. Para evitar atrasos, o jogador arcou com a quantia pendente.
Dias depois, a ABCD enviou sua parte da documentação e indicou um árbitro alemão. No entanto, essa documentação foi rejeitada pelo CAS por questões administrativas, resultando na perda do direito da ABCD de indicar o árbitro para compor o tribunal.
Assim, o CAS selecionou dois dos três árbitros que analisaram o pedido de efeito suspensivo. A mesa foi composta por um inglês indicado pela defesa de Gabigol, além de outro inglês e um suíço indicados pelo tribunal. Os três votaram a favor do efeito suspensivo para o atacante, que agora aguarda a decisão final sobre o recurso.
Na argumentação enviada ao CAS, a defesa destacou o “periculum in mora” (perigo da demora) e o “fumus boni juris” (aparência do bom direito). O principal pedido foi pela análise rápida do processo, pois qualquer demora poderia resultar no cumprimento parcial ou total da suspensão imposta a Gabigol.
Além disso, o escritório Bichara e Motta mencionou que o julgamento de Gabigol no TJD-AD foi apertado, com cinco votos a favor da suspensão e quatro contra. O documento também contém outros argumentos que antecipam as razões que a defesa utilizará no recurso, buscando a anulação da suspensão.
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